João Sei lá qual.

Não era alguém.
Não tinha o cabelo mais bonito.
Não sabia mais que os outros.
Não recebia aplausos pela eloquência e muito menos olhares de cobiça para o que possuía.
Não tinha muitos bens nem muitas contas.
Vivia o melhor que podia sem que isso lhe prendesse.

Era mais um João, da família dos ninguém.
Era livre.
Era rei de si mesmo.

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